5.1.14

Como Salazar evitou a ida de Eusébio para a guerra em África e para a Itália

Uma maneira muito simples. Foi criada – só para Eusébio – a especialidade militar de condutor hipomóvel, vulgo condutor de carroças. Ora como na guerra ultramarina não haviam carroças no teatro de guerra, Eusébio não foi mobilizado para África e ficou a cumprir serviço militar na Região Militar de Lisboa. Foi assim que o “fascista” e o “colonialista” do Salazar evitou a ida para a guerra e a transferência futebolística do Benfica para o Inter de Milão!

3 comentários:

Anónimo disse...

Até qu'enfim! Só hoje vejo que publicou o meu último comentário de duas linhas, enviado há não sei quantos meses... Julguei que tinha desistido de publicar qualquer um. Vejo que não e por mim agradeço.

Quanto ao seu escrito de hoje, só tenho a dizer o seguinte: os democratas da última safra, não têm a mínima vergonha nos focinhos e depois de levarem décadas a difamar porcamente o anterior regime - que classificavam acintosamente como o regime dos três F's - por bruta inveja da Glorificação de Fátima; pela popularidade saudável e sem violência nem corrupção do futebol em Portugal (contràriamente ao que lhe aconteceu a partir do 25/4 e que se estende escandalosa e impunemente do topo às bases, introduzida pela mão conspurcada de uns milhares de ladrões de fato e gravata auto-promovidos do dia para a noite em 'democratas', sendo o regime que eles representam a maior embustice política do século, senão do milénio, para lhes dar acesso a países independentes e em paz, que eles acusam de ditaduras sanguinárias porque à espera da primeira oportunidade para nelas se introduzirem maquiavèlicamente com uma pseudo-autoridade não referendada nem outurgada pelos respectivos povos, com o objectivo específico de assaltar as riquezas às quais possam deitar as manápulas sujas e em simultâneo corromper as elites locais através de aliciamento, ofertas de milhões ou chantagem pura. Depois de destruída a sólida estrutura-base desse que foi o mais apreciado desporto nacional, os anti-fascistas tinham que atacar a nossa canção única no mundo pelas suas características muito próprias, rebaixando-a sistemàticamente ao catalogá-la junto com as restantes canções portugueses, boas ou menos boas não é disso que agora se trata, de 'nacional cançonetismo'. Tomara eles todos juntos, desde os democratas aos revolucionários passando pelos cantores interventivos-protestantes (todos eles muito evoluídos na arte de enganar, a gostar demasiado de dinheiro, mas a não fazerem nenhum para o ganhar honradamente e sem o patrocínio do sistema..., como é norma dos anti-fascistas que se prezem) terem um só pingo da honestidade e do patriotismo que
os cançonetistas e fadistas de então possuíam e que nem à sua sombra chegavam/chegam quanto mais à sola dos sapatos.

Hoje e desde há décadas só se vê futebol a rodos nas televisões e de tal ordem que já se vomita e isto acontece por imposição diabólica do sistema podre e traidor. A profunda devoção a Fátima, que eles não conseguiram neutralizar por mais que o tentassem, graças a Deus mantém-se incólume e também hoje em dia tem toda a aprovação e incentivo dos sem-vergonha que tão mal dela diziam. E, hipocrisia máxima, o fado outrora tão difamado pelos anti-fascistas, aqui nada de estranhar por se tratar de sabujos, desde há uns bons anos tem vindo a ser promovido e de que maneira pelo sistema abjecto, que por sua vez mete ao barulho filhas, sobrinhas, netas, filhas das amigas, filhas de militantes e de simpatizantes dos anti-fascistas, etc., calcule-se a supina lata dos "hoje dizes isto, amanhã desdiz", desde há uma ou duas décadas é cantado por tudo quanto é sítio e por todo o gato pingado que proclama querer ser 'fadista' e tem logo palco assegurado e quase todas - eles em menor número - sem uma ponta de talento ou voz adequada.

Falta de vergonha, oportunismo, hipocrisia, cinismo e maldade intrínseca é tudo de que é composto o ADN desta politicagem apátrida e desnaturada cuja única razão de viver e à qual se dedica a tempo inteiro com devoção e afinco, é trair os portugueses e mentir-lhes despudoradamente todos os dias que Deus deita ao mundo desde há quarenta anos bem contados.

Anónimo disse...

Peço desculpa de não ter assinado o comentário acima, é a habituação de comentar em espaços que o encimam automàticamente.
Maria

Anónimo disse...

Leia-se acima "...outorgar...", naturalmente.
Maria