“Jaime Neves não era um político, mas acabou por ter uma grande influência política…
Libertou as forças democráticas que acabaram, infelizmente, por nos trazer ao lamaçal actual. Chamar democracia a isto?! O que acontece é que milhões de portugueses são forçados a votar em um de dois fabianos, que, por sua vez, foram escolhidos por umas dezenas de milhar de militantes do PS e do PSD. É consabido que estes militantes, regra geral, são gente medíocre. Tirando a intriga, a bajulação e o repetir a tal “tabuada” partidária, pouco sabem fazer. Mas, neste tempo estranho em que o socialismo é para os ricos e o capitalismo para os pobres, o primeiro-ministro também não passa de uma espécie de capataz do Grande Dinheiro, da manada de financeiros, da matilha de banqueiros.”
Entrevista de Rui de Azevedo Teixeira ao jornal O Diabo, p. 8, 12.02.2013.
2 comentários:
Mil por cento d'acordo com estas palavras.
O regime em que vivemos não é democracia coisíssima nenhuma. É sim uma ditadura socialista vergonhosa ou tirania à la ex-União Soviética com uma diferença a favor desta, apesar do clima de terror que por lá se vivia. Nela não havia a corrupção desenfreada e abjecta que abarca todo o parelho do Estado, a classe política na generalidade e todas as instituições a esta ligadas, que existe impunemente no nosso país. Havia muita coisa má por lá, mas não havia podridão de costumes nem 'casamentos' de homossexuais, como aliás estes nem sequer eram admitidos nesses países e muito menos eram consentidas paradas folclóricas desse teor (nem sequer agora que esses países já estão livres do comunismo, o permitem, exemplo disto foi há algum tempo uma parada destas ter sido terminantemente proibida na Ucrania) e, entre outras chagas da sociedade, não havia o aborto legalizado por um Estado debochado como aconteceu por cá, aliás nesses países ele era proibido por lei. Estamos a ser governados por ladrões, corruptos, traidores, assassinos, pedófilos e sabujos vendidos ao mundialismo, que se estão positivamente a borrifar para os portugueses e para Portugal. Com efeito eles têm um ódio de morte ao nosso país e a este bom povo. Povo que não merecia tanta maldade.
Não teremos descanso até que esta máfia seja corrida daqui para fora.
Os políticos íntegros e honestos, que os há, são poucos e não têm força suficiente para acabar a podridão, corrupção e crime instalados no aparelho de Estadoe no resto da sociedade.
Onde quer que a maçonaria ponha as patas destrói tudo à sua volta. Para se impor aos povos (à força) assassina monarcas, presidentes, primeiros ministros, políticos, etc., desde que estes lhes coloquem travões. Foi assim na Inglaterra, em França, na Russia, na Alemanha, na Itália, em Portugal, em Espanha e mais recentemente nos países do norte de África. Em Portugal a sua ira diabólica foi travada durante quarenta e oito anos por um Patriota dos quatro costados. Mas foi sol de pouca dura, eles nunca descansam nem desistem na fúria destruidora. Até que novamente através de um golpe de Estado levado a cabo por traidores, o conseguiram de vez. E ainda não pararam com a sua senha satânica. Por meio de guerras artificiais fraticidas continuam a tentar sugar para a rede maçónica mundial os países independentes e em paz que ainda subsistem no Globo.
Foi à custa de cruéis assassinatos e outros crimes horrendos que a maçonaria conseguiu chegar ao poder em todos estes países, instituíndo tiranias travestidas de democracias. E porque nunca dele sairão a bem, será com violência que eles hão-de ser afastados desse mesmo poder.
Só e então os povos sentirão livres da escravidão.
Maria
Leia-se "... acabar com a podridão..."
e "... os povos se sentirão livres..."
Maria
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