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«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome. Descer as pontes da fortaleza - jamais!» Alfredo Pimenta, in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
16.6.15
10.6.15
3.6.15
2.6.15
9.5.15
Colóquio no Institut Iliade, em Paris
No passado dia 25 de Abril, o Colóquio consagrado ao “Universo Estético dos Europeus”, organizado pelo Institut Iliade, juntou mais de 800 pessoas em Paris e contou com a presença de oradores de vários países europeus, incluindo Portugal. A iniciativa foi um êxito que mostra o renascimento da cultura europeia.O Institut Iliade (Instituto Ilíada) foi criado após a morte voluntária do historiador francês Dominique Venner, em 2013, por vontade expressa do próprio. Philippe Conrad, que sucedeu a Venner na direcção de “La Nouvelle Revue d’Histoire”, uma publicação de referência no campo da divulgação histórica que se encontra à venda no nosso país, assumiu a presidência deste instituto.O Institut Iliade definiu como objectivo trabalhar para que os europeus se reapropriem do seu destino e assumiu como modelos e princípios de vida: “a Natureza como base, a excelência como fim, a beleza como horizonte”. Recordando a máxima de René Marchand de que “as grandes civilizações como a nossa não são regiões de um planeta: são planetas diferentes”, o Institut Iliade considera que o grande apagamento é a matriz da grande substituição. Assim, é preciso responder com um “grande enraizamento”, um recurso às nossas raízes. A escolha do nome da instituição – Ilíada –, segundo o Institut Iliade, não é apenas uma referência aos gregos.É um “poema do destino” próprio ao universo mental dos europeus. Depois de consagrar o seu primeiro colóquio à memória de Dominique Venner, no ano passado, e ter iniciado vários cursos de formação, o Institut Iliade dedicou este ano o seu segundo colóquio ao “universo estético dos europeus”, com o objectivo de afirmar a singularidade e a riqueza do nosso património comum, para aí desenhar a fonte e os recursos de uma afirmação serena, mas determinada,da nossa identidade europeia, hoje ameaçada por outras civilizações.
O Colóquio teve lugar na Maison de la Chimie, no centro de Paris, perante uma audiência de exactamente 847 pessoas, e contou com as intervenções do filósofo francês Alain de Benoist, com a comunicação “A arte europeia, uma arte da representação”, o escritor sérvio Slobodan Despot, que falou sobre “A arte europeia e o sentimento da Natureza”, o escritor belga Christopher M. Gérard, que reflectiu sobre “A beleza e o sagrado”, o musicólogo Jean-François Gautier que salientou a importância da “polifonia do mundo”, e o espanhol Javier Ruiz Portella, director do jornal “El Manifiesto”, que mostrou como se pode fazer “A dissidência pela beleza”.Intercaladas com as comunicações, foram feitas várias apresentações de altos lugares europeus: Duarte Branquinho, sobre o simbolismo da Torre de Belém, Adriano Scianca, responsável cultural da CasaPound, sobre o nascimento de Roma, o alemão Philip Stein, sobre o Castelo de Wartburg, e a francesa Marie Monvoisin, sobre a Floresta de Brocéliande e a filiação céltica dos europeus.O alto nível das apresentações, o interesse da numerosa assistência e a óptima organização são provas de que a vontade de um renascimento da cultura europeia é forte e determinada. O Institut Iliade afirma-se, assim, como uma organização de referência no panorama cultural europeu.
O Colóquio teve lugar na Maison de la Chimie, no centro de Paris, perante uma audiência de exactamente 847 pessoas, e contou com as intervenções do filósofo francês Alain de Benoist, com a comunicação “A arte europeia, uma arte da representação”, o escritor sérvio Slobodan Despot, que falou sobre “A arte europeia e o sentimento da Natureza”, o escritor belga Christopher M. Gérard, que reflectiu sobre “A beleza e o sagrado”, o musicólogo Jean-François Gautier que salientou a importância da “polifonia do mundo”, e o espanhol Javier Ruiz Portella, director do jornal “El Manifiesto”, que mostrou como se pode fazer “A dissidência pela beleza”.Intercaladas com as comunicações, foram feitas várias apresentações de altos lugares europeus: Duarte Branquinho, sobre o simbolismo da Torre de Belém, Adriano Scianca, responsável cultural da CasaPound, sobre o nascimento de Roma, o alemão Philip Stein, sobre o Castelo de Wartburg, e a francesa Marie Monvoisin, sobre a Floresta de Brocéliande e a filiação céltica dos europeus.O alto nível das apresentações, o interesse da numerosa assistência e a óptima organização são provas de que a vontade de um renascimento da cultura europeia é forte e determinada. O Institut Iliade afirma-se, assim, como uma organização de referência no panorama cultural europeu.
7.5.15
25.4.15
"Guerra d`África 1961-1974". Um livro extraordinário
Edição da Fronteira do Caos e autoria de Humberto Nuno Oliveira e de Brandão Ferreira.
Livro de 392 páginas por 18€.
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