«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
20.4.13
Seis milhões...
The New York Call, Monday, January 2, 1922, p.2
New York Herald, March 5, 1916, section III, p.10.
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1 comentário:
Anónimo
disse...
Eles e mais os seis milhões. Não largam este número. (Desde há algum tempo que muitos já o vêm fazendo voluntàriamente, embora alguns, poucos, a contragosto). Foi e continua a ser um número matraqueado à exaustão, o que, perante investigações sérias e independentes que se têm vindo a desenrolar nas últimas décadas, levem as pessoas polìticamente descomprometidas a levantar sérias dúvidas quanto à veracidade daqueles números. Que morreram seis milhões de judeus durante a última Guerra Mundial? Claro que sim, mas não só judeus, a estes muitas dezenas de milhões têm que se lhes juntar, pessoas de todas as raças e credos, designadamente cidadãos alemães, visto ser esta população em muito maior número. E isso aconteceu não só durante a guerra pròpriamente dita devido aos bombardeamentos medonhos e indiscriminados das forças Aliadas sobre toda a população alemã, onde se incluíam naturalmente judeus, muitos dos quais judeus-alemães (mortes estas que aos hipócritas Aliados não incomodava um átomo), mas também e principalmente de fome, frio, doenças e embargos de alimentos, medicamentos, água e outros bens imprescindíveis para se sobreviver, mas agora, imagine-se o completo horror!, pelos mesmíssimos Aliados. Mas o que é pior e muito mais grave é que após a guerra ter terminado e durante o ano e meio que se seguiu, com as Nações envolvidas supostamente "em paz", a matança diabólica continuou imparável em todas elas e foram mortos inùtilmente mais uns milhões de inocentes em consequência - propositada - de mais fome, frio, doenças, deportações crudelíssimas e assassinatos em série, tudo isto devido a uma maldade ilimitada e a uma vingança satânica, criminosamente às mãos das 'bem-aventuradas' Forças Aliadas. Forças estas que estavam no terreno para os salvar e não para os matar ou deixá-los morrer desapiedadamente sem assistência ou socorro.
Não seria mais razoável e credível que quem reclama exclusivamente para si e para os seus o monopólio dos seis milhões de mortos "em câmaras de gaz, às mãos dos nazis", reconsiderasse e aceitasse finalmente a verdade dos factos, provados cientìficamente por fontes fidedignas e imparciais (curiosamente cientistas, historiadores, escritores e pessoas anónimas, todos judeus confessos) e neste momento perfeitamente consensuais a nível mundial? Uma atitude desta natureza não só demonstraria nobreza de carácter, mas também justeza e honestidade. Maria
1 comentário:
Eles e mais os seis milhões. Não largam este número. (Desde há algum tempo que muitos já o vêm fazendo voluntàriamente, embora alguns, poucos, a contragosto). Foi e continua a ser um número matraqueado à exaustão, o que, perante investigações sérias e independentes que se têm vindo a desenrolar nas últimas décadas, levem as pessoas polìticamente descomprometidas a levantar sérias dúvidas quanto à veracidade daqueles números. Que morreram seis milhões de judeus durante a última Guerra Mundial? Claro que sim, mas não só judeus, a estes muitas dezenas de milhões têm que se lhes juntar, pessoas de todas as raças e credos, designadamente cidadãos alemães, visto ser esta população em muito maior número. E isso aconteceu não só durante a guerra pròpriamente dita devido aos bombardeamentos medonhos e indiscriminados das forças Aliadas sobre toda a população alemã, onde se incluíam naturalmente judeus, muitos dos quais judeus-alemães (mortes estas que aos hipócritas Aliados não incomodava um átomo), mas também e principalmente de fome, frio, doenças e embargos de alimentos, medicamentos, água e outros bens imprescindíveis para se sobreviver, mas agora, imagine-se o completo horror!, pelos mesmíssimos Aliados. Mas o que é pior e muito mais grave é que após a guerra ter terminado e durante o ano e meio que se seguiu, com as Nações envolvidas supostamente "em paz", a matança diabólica continuou imparável em todas elas e foram mortos inùtilmente mais uns milhões de inocentes em consequência - propositada - de mais fome, frio, doenças, deportações crudelíssimas e assassinatos em série, tudo isto devido a uma maldade ilimitada e a uma vingança satânica, criminosamente às mãos das 'bem-aventuradas' Forças Aliadas. Forças estas que estavam no terreno para os salvar e não para os matar ou deixá-los morrer desapiedadamente sem assistência ou socorro.
Não seria mais razoável e credível que quem reclama exclusivamente para si e para os seus o monopólio dos seis milhões de mortos "em câmaras de gaz, às mãos dos nazis", reconsiderasse e aceitasse finalmente a verdade dos factos, provados cientìficamente por fontes fidedignas e imparciais (curiosamente cientistas, historiadores, escritores e pessoas anónimas, todos judeus confessos) e neste momento perfeitamente consensuais a nível mundial?
Uma atitude desta natureza não só demonstraria nobreza de carácter, mas também justeza e honestidade.
Maria
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