«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
A repulsa que o acto em si me provoca é tão profunda quanto a dor de alma que sinto pelo extremo sofrimento inùtilmente infligido ao bebé (bebés) que o padece.
Perante uma tal manifestação de barbarismo (e de algo mais que me excuso de classificar), tenho que afastar os olhos ràpidamente da imagem. Torna-se-me simplesmente insuportável observar uma prática supostamente ligada a uma tradição por cujo povo tida como natural porque fazendo parte de uma cultura ancestral, mas não obstante e comprovadamente tem tanto de cruel como de lasciva. Maria
2 comentários:
A repulsa que o acto em si me provoca é tão profunda quanto a dor de alma que sinto pelo extremo sofrimento inùtilmente infligido ao bebé (bebés) que o padece.
Perante uma tal manifestação de barbarismo (e de algo mais que me excuso de classificar), tenho que afastar os olhos ràpidamente da imagem. Torna-se-me simplesmente insuportável observar uma prática supostamente ligada a uma tradição por cujo povo tida como natural porque fazendo parte de uma cultura ancestral, mas não obstante e comprovadamente tem tanto de cruel como de lasciva.
Maria
Que povo mais nojento.
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