«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
2.8.14
Homenagem a Marcelino da Mata
1 comentário:
Anónimo
disse...
Grande Homem, Grande Militar, Grande Português. Comparar os pigmeus traidores que fizeram o 25/4 com combatentes deste elevado calibre, é quase um sacrilégio. Se a estes últimos ainda restasse uma gota de vergonha nos focinhos, o que não acontece porque evidentemente não sabem o que esse Nobre sentimento significa, sempre que fosse pronunciado o nome deste e de outros militares de igual craveira, curvar-se-iam perante a sua simples menção porque eles traduzem o exemplo máximo da Bravura e da Heroicidade, estando nestas englobada a verdadeira génese do Guerreiro português.
1 comentário:
Grande Homem, Grande Militar, Grande Português.
Comparar os pigmeus traidores que fizeram o 25/4 com combatentes deste elevado calibre, é quase um sacrilégio.
Se a estes últimos ainda restasse uma gota de vergonha nos focinhos, o que não acontece porque evidentemente não sabem o que esse Nobre sentimento significa, sempre que fosse pronunciado o nome deste e de outros militares de igual craveira, curvar-se-iam perante a sua simples menção porque eles traduzem o exemplo máximo da Bravura e da Heroicidade, estando nestas englobada a verdadeira génese do Guerreiro português.
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